Estado Anarquista

Vamos nos recordar de algo bem simples: no Brasil houve uma ditadura militar, implantada com apoio dos EUA, que nos custou vidas e experiências democráticas. Em seu intento, os golpistas foram tacitamente apoiados pelos barões da mídia, como Júlio de Mesquita, Octávio Frias e Roberto Marinho (ouça aqui ). Não devemos nos esquecer, pois é como disse Mercedes sosa: "Se um só traidor tem mais poder que um povo, que este povo não o esqueça facilmente". Bom, isso é uma coisa, mas pior ainda que esquecer o nome dos traidores é homenageá-los.
E sim, isso acontece no Brasil com uma freqüência enojante. É bairro Castelo Branco para lá, Rodovia Presidente Médici para cá, Avenida Irapuan Costa Jr. acolá... Se há alguém que mejavascript:void(0)
Publicar postagemreça ser homenegeado são as vítimas destes canalhas e as pessoas que, de uma forma ou outra, lutaram contra eles. Como fazem o pessoal dos Países Catalães (veja Aqui ).
Só lembrando que tivemos uma ditadura, poderemos enfir nos livrarde seus rebentos, como a mídia quisling que possibilitou toda essa corja e quer nos empurrar o presidente Serra goela abaixo. Reajamos, por que se deixarmos, a história se repetirá como farsa...

Estou, tanto por íntimas convicções pessoais, quanto pelo meu recém ingresso no Sivuca, ampliando o leque de blogueiros, chamando novos autores para me ajudar. Dois já aceitaram, e são tanto talentosos quanto jovens.
Um deles é a Juliana, uma "fiota" de Niterói, no rio de Janeiro, que espero que seja minha correspondente de guerra. Ela acompanhará a guerra civil brasileira de um palco privilegiado, mas não falará só disso, obviamente. Já o Vinícius é uma espécie de orgulho da raça, um guri talentoso e inteligente, que escreverá direto de uma calma e próspera cidade do interior goiano. Finalmente, contamos também com a colaboração de guilherme, que representa para mim o que o Leandro Guedes é para o Azenha: alguém de confiança que manja muito de internet. De toda forma, são mais três pontos de vista, e ainda muito por crescer...